terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Mistão sem GADO


Você já foi numa churrascaria e pediu um MISTÃO? Então você sabe o que vem nele. Frango, linguiça, porco e GADO. Correto! Lá no PARK PIZZA não é assim.

Fomos jantar pra comemorar o aniversário da mãe do Anacleto Sá e tivemos a surpresa de não ter no mistão a carne de gado(vaca). E aí? O gerente tentou se explicar (em vão) e como não conseguiu, nos devolveu 2 cupons (sim, é mania de cupons) para que pudéssemos usar outra vez, pra compensar o constrangimento e tal. Um deles foi repassado pra gente pela Aline Reboucas Albuquerque.

Hoje fomos novamente ao PARK PIZZA e, novamente algo estranho aconteceu: "Hoje não temos churrasco pois a churrasqueira não está funcionando", disse o gerente (Júlio). "Vocês podem se servir do rodízio de pizzas". Acabamos ficando.
Até que a pizza não é ruim, mas...

Ficou por isso. Pagamos só o que foi consumido a mais (bebidas).
Era impossível não notar muitas pessoas transtornadas, reclamando da "enganação" que foi essa promoção do mistão. Afinal de contas, sair de casa pra comer um mistão e acabar comendo pizza, não é a mesma coisa.

Então, Sr. Júlio, ou você está quase quebrado ou sua capacidade de oferecer um serviço básico de restaurante é insuficiente. Tendo a faca e o queijo na mão, é brincadeira deixar seu estabelecimento se afundar dessa forma.

PARK PIZZA --------------------------------------- #FAIL
http://www.apontador.com.br/local/ce/fortaleza/restaurantes/C4021799122F3N2F3E/park_pizza.html

terça-feira, 20 de novembro de 2012

DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA


DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA?

Minha consciência não tem dia. 
Não é negra nem branca. 
Não tem preconceito.
TODO DIA é dia da consciência. 
Todo dia é dia do negro, do branco, do pardo, do amarelo...

DIGA NÃO às COTAS!!! 
Fique de bem com sua consciência.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

A oportunidade que o Brasil perdeu.






Matéria sobre os royalities do petróleo, que seriam aplicados em Educação. Seriam...

Política 09/11/2012
A oportunidade que o Brasil perdeu

Em praticamente todas as votações polêmicas, o governo Dilma é um saco de pancadas

Você talvez não tenha nem sentido, mas o Brasil passou perto do que seria, provavelmente, uma das maiores revoluções de sua história. Na última terça-feira, por nove votos de diferença, a Câmara dos Deputados inverteu a pauta e acabou nem analisando a proposta que destinava a totalidade do dinheiro dos royalties do petróleo para a educação, preservados os contratos já firmados. A manobra levou à derrota da proposta governista, mexeu com os poços já licitados e, pior de tudo, decidiu que o dinheiro futuro da exploração petrolífera – pré-sal aí incluído – irá para a vala comum dos cofres de municípios, estados e da União, sem foco definido. Com isso, o Brasil desperdiçou a oportunidade de, com décadas de atraso – séculos talvez –, seguir a receita que tirou outras várias nações do subdesenvolvimento. Deixou de fazer a opção clara e inequívoca por direcionar investimentos em massa e com fonte definida para a área que seria capaz de construir os alicerces para superar o atraso histórico do País. Segundo o deputado federal José Guimarães (PT), vice-líder do governo Dilma Rousseff, só para 2013, a estimativa seria de R$ 9 bilhões a mais para educação. E o valor dobraria a cada ano. Em 2015, projetava-se alcançar o almejado montante de 10% do PIB brasileiro para a educação – o dobro do atual índice. O percentual de 10% está previsto no novo Plano Nacional de Educação (PNE) – aprovado pela própria Câmara. Mas, sem se saber as origens de recursos, a meta corre sério risco de virar miragem.

UMA INUTILIDADE SÓ, MAS TRABALHOSA AO EXTREMO

No fim de outubro, a presidente Dilma mandou dois recados aos seus aliados: queria 100% dos royalties para educação e não admitia qualquer alteração em relação aos contratos já assinados. No fim das contas, não conseguiu nem uma coisa nem outra. Governo ser derrotado no Poder Legislativo é natural, é democrático e é até bom que ocorra de vez em quando. A distorção é o rolo compressor que se viu ao longo da gestão Luizianne Lins (PT), em Fortaleza, e que se vê no governo Cid Gomes (PSB). No caso de Dilma, porém, o que se vê é que o Palácio do Planalto não ganha uma. Em praticamente todas as votações polêmicas, é um saco de pancadas. Foi derrotado no Código Florestal, na Lei Geral da Copa, na definição de regras para demarcação de terras indígenas e até na tentativa de recondução do presidente da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Isso é do jogo democrático e está de acordo com a correlação de forças do parlamento. O que há de intrigante é que tantas derrotas ocorram num governo que possui uma das maiores bases aliadas já montadas. O maior legado de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para Dilma foi, justamente, a eleição de um Congresso – sobretudo o Senado – muito mais dócil que o que ele próprio enfrentou. Mas isso só em tese. Na prática, a base da atual presidente é extremamente infiel e instável. Na hora do vamos ver, tem se mostrado inútil. Afinal, o governo não necessita de aliança sólida para aprovar projetos simpáticos e consensuais. Precisa justamente nos momentos de polêmica. A sustentação política de Dilma é trabalhosa, ambiciosa, motivo de dores de cabeça mil e, pior de tudo, razão para a presidente manter um ministério quase 100% sofrível. Até aqui, a troco de nada.

VOTO CEARENSE

Sete deputados federais cearenses votaram contra a destinação de 100% dos royalties para a educação. Seis deles pertencem a partidos governistas. Foram contra a medida Arnon Bezerra (PTB), Gorete Pereira (PR), José Linhares (PP), Manoel Salviano (PSD), Raimundão (PMDB), Raimundo Gomes de Matos (PSDB) e Vicente Arruda (PR). Os votos a favor da proposta do governo foram 11: Antonio Balhmann (PSB), Artur Bruno (PT), Chico Lopes (PCdoB), Danilo Forte (PMDB), Domingos Neto (PSB), Edson Silva (PSB), Eudes Xavier (PT), Genecias Noronha (PMDB), João Ananias (PCdoB), José Guimarães (PT) e Mauro Benevides (PMDB).

PT NA OPOSIÇÃO?

A manifestação da presidente Dilma Rousseff (PT) sobre o governador Cid Gomes (PSB) cria enorme constrangimento para o partido no Ceará, depois das circunstâncias da disputa eleitoral em Fortaleza. E evidencia que os interesses federais jogarão pesado contra a já improvável ida da legenda para a oposição ao Governo do Estado. Não há hoje correlação de forças para fazer prevalecer a posição da prefeita Luizianne Lins (PT). Mas ela nunca foi de fugir da briga e insistirá nessa posição. Embora o mais provável seja que o partido mantenha a postura de ambiguidade até que se defina sobre apoiar o candidato de Cid ou lançar nome próprio ao Palácio da Abolição.

Érico Firmo
ericofirmo@opovo.com.br

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

ADVOGADO: DOUTOR POR EXCELÊNCIA

O grande problema do "brasil" é ter suas leis fundamentadas na antiguidade. Antiguidade "das antigas" ou mesmo as mais recentes. Quero deixar bem claro que não tenho nada contra nenhuma profissão, muito menos a de advogado. Nosso problema foi, é, e sempre será, CULTURAL. No momento em que vivemos reformas ortográficas que seguem mudanças de outras línguas, em que o povo nunca foi tão crítico e têm seus olhos bem abertos pra tudo que acontece, prender-se a leis imperiais é algo totalmente contraditório. Longe de mim acabar com qualquer tradição ou costume. Apenas acho desmerecimento equiparar anos de vida acadêmica para tornar-se PhD a 6 anos de faculdade. Entendam essa postagem como um certo... desabafo. Mas como falei antes - nosso problema é cultural! Segue aqui texto da OAB sobre o assunto: --- ADVOGADO: DOUTOR POR EXCELÊNCIA O título de doutor foi concedido aos advogados por Dom Pedro I, em 1827. Título este que não se confunde com o estabelecido pela Lei nº 9.394/96 (Diretrizes e Bases da Educação), aferido e concedido pelas Universidades aos acadêmicos em geral. A Lei de diretrizes e bases da educação traça as normas que regem a avaliação de teses acadêmicas. Tese, proposições de idéias, que se expõe, que se sustenta oralmente, e ainda inédita, pessoal e intransferível. Assim, para uma pessoa com nível universitário ser considerada doutora, deverá elaborar e defender, dentro das regras acadêmicas e monográficas, no mínimo uma tese, inédita. Provar, expondo, o que pensa. A Lei do Império de 11 de agosto de 1827: “ cria dois cursos de Ciências Jurídicas e Sociais; introduz regulamento, estatuto para o curso jurídico; dispõe sobre o título (grau) de doutor para o advogado”. A referida Lei possui origem legislativa no Alvará Régio editado por D. Maria I, a Pia (A Louca), de Portugal, que outorgou o tratamento de doutor aos bacharéis em direito e exercício regular da profissão, e nos Decreto Imperial (DIM), de 1º de agosto de 1825, pelo Chefe de Governo Dom Pedro Primeiro, e o Decreto 17874A de 09 de agosto de 1827 que: “Declara feriado o dia 11 de agosto de 1827”. Data em que se comemora o centenário da criação dos cursos jurídicos no Brasil. Os referidos documentos encontram-se microfilmados e disponíveis para pesquisa na encantadora Biblioteca Nacional, localizada na Cinelândia (Av. Rio Branco) – Rio de Janeiro/RJ. A Lei 8.906 de 04 de julho de 1994, no seu artigo 87 (EOAB – Estatuto da OAB), ao revogar as disposições em contrário, não dispôs expressamente sobre a referida legislação. Revoga-la tacitamente também não o fez, uma vez que a legislação Imperial constitui pedra fundamental que criou os cursos jurídicos no país. Ademais, a referida legislação Imperial estabelece que o título de Doutor é destinado aos bacharéis em direito devidamente habilitados nos estatutos futuros. Sendo assim, basta tecnicamente para ostentar o título de Doutor, possuir o título de bacharel em direito e portar a carteira da OAB, nos termos do regulamento em vigor. O título de doutor foi outorgado pela primeira vez no século XII aos filósofos – DOUTORES SAPIENTIAE, como por exemplo, Santo Tomás de Aquino, e aos que promoviam conferências públicas, advogados e juristas, estes últimos como JUS RESPONDENDI. Na Itália o advogado recebeu pela primeira vez título como DOCTOR LEGUM, DOCTORES ÉS LOIX. Na França os advogados eram chamados de DOCTORES CANONUM ET DECRETALIUM, mais tarde DOCTORES UTRUISQUE JURIS, e assim por diante em inúmeros outros países. Pesquisa histórica creditada ao digníssimo Doutor Júlio Cardella (tribuna do Advogado, 1986, pág.05), que considera ainda que o advogado ostenta legitimamente o título antes mesmo que o médico, uma vez que este, ressalvado o seu imenso valor, somente recebeu o título por popularidade. E mais além, para àqueles que a Bíblia detém alguma relevância histórica, são os juristas, àqueles que interpretavam a Lei de Móises, no Livro da Sabedoria, considerados doutores da lei. Não obstante, o referido título não se reveste de mera benesse monárquica. O exercício da advocacia consubstancia-se essencialmente na formação de teses, na articulação de argumentos possíveis juridicamente, em concatenar idéias na defesa de interesses legítimos que sejam compatíveis com o ordenamento jurídico pátrio. Não basta, portanto, possuir formação intelectual e elaborar apenas uma tese. “Cada caso é um caso”. As teses dos advogados são levadas à público, aos tribunais, contestadas nos limites de seus fundamentos, argumentos, convencimento, e por fim julgadas à exaustão. Se confirmadas pela justiça, passam do mundo das idéias, para o mundo real, por força judicial. Não resta dúvida que a advocacia possui o teor da excelência intelectual, e por lei, os profissionais que a exercem devem ostentar a condição de doutores. É o advogado, que enquanto profissional do direito, que deve a si mesmo o questionamento interior de estar à altura de tão elevada honraria, por mérito, por capacidade e competência, se distinto e justo na condução dos interesses por Ele defendido. Posto que apreendemos no curso de direito que uma mentira muitas vezes dita aparenta verdade. Mas na sua essência será sempre mentira. Não é difícil encontrar quem menospreze a classe dos advogados, expurgando dos seus membros o título legítimo de Doutor. Mas é inerente a capacidade intelectual compreender que o ignorante fala, e só, nos domínios dos conhecimentos seus, e, portanto, não detém nenhum domínio. Apenas energia desperdiçada inutilmente! A jóia encravada no seu crânio é estéril. As razões de direito e argumentos jurídicos aduzidos, fincam convicção de que ostentar o título de doutor, para o advogado é um direito, e não uma mera benevolência. Tal raciocínio nos conduz a conclusão de que o título acadêmico e o título dado à classe advocatícia não se confundem, possuem natureza diversa. E sustentar qualquer um dos dois é sem dúvida um ato de imensa coragem e determinação. Exige do ser humano o mínimo de capacidade intelectual em concatenar idéias, assimilar conhecimentos, fatos e atos, correlacionar, verbalizar, o todo, a parte... etc. Melhor ir além...e no caso do advogado, sem dúvida, exige mais... independência de caráter, isenção, continuidade, credibilidade, responsabilidade. Aos doutores advogados por tanto e tanto, deve-se, seguramente, elevada estima e grande consideração, por entregarem suas vidas profissionais à resolução de conflitos de interesses, dando muitas vezes a casos insolúveis, admirável solução. Carmen Leonardo do Vale Poubel Advogada em Cachoeiro de Itapemirim – ES. E-mail: carmenpoubel@yahoo.com.br --- http://www.oab.org.br/oabeditora/revista/users/revista/1211290605174218181901.pdf

terça-feira, 17 de abril de 2012

Assalto em Salvador

Publico aqui um texto "desabafo" da minha querida irmã, Maisa Vasconcelos.
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É possível localizar um iPhone roubado usando as redes sociais?

No sábado, 14, fui assaltada em Salvador, dentro do estacionamento do Museu de Arte Moderna da Bahia, Solar do Unhão, quando chegava para ver o evento JAM no MAM.

Ao chegar com uma amiga da cidade, um homem, que dizia ter uma arma sob a camisa, me abordou, enquanto dois "seguranças" do lugar davam de costas para mim. Veja: nós estacionamos dentro do espaço guardado por "seguranças", paramos do lado deles, o que nos deu uma sensação de proteção. Minha raiva maior foi vê-los sair enquanto o sujeito me ameaçava. Eles estavam a não mais que dois metros de mim e o assaltante estava de costas pra eles. Percebem?

Três policiais que faziam a ronda no local mostraram-se surpresos e disseram que em quatro anos NUNCA aconteceu nada igual. Sinceramente, alguém acredita nisso?

Frustração, decepção, medo, raiva são sentimentos comuns numa situação dessas. Depois de ir a uma delegacia, numa cidade que não é a minha, e ouvir dos policias que dos males o menor me aconteceu, como se para cada um de nós fosse esbelecida uma cota de bens a serem roubados e que de nada os policiais nos servem, recebo um e-mail do Find my iPhone informando que ele já tem um novo dono. Explico. Enviei um comando para limpeza remota do aparelho para tentar, eu disse tentar, evitar que bandidos utilizem meus dados. antes tentei localizá-lo, mas de pouco isso adiantaria visto que viajei de volta a Fortaleza. Quem iria até o assaltante? Aqueles policiais discrentes da minha versão?

A ferramenta diz claramente que é impossível localizar o aparelho uma vez que mandei limpar, mas uma amiga, a Luiza Pinheiro, sugeriu e vou tentar. Não tanto por apego a um bem material, mas pelo que significa "deixar pra lá". "Deixar pra lá" pode ser o mesmo que aceitar conivente o fato de que existe uma cadeia que alimenta o crime. O assaltante quer fazer dinheiro e o faz através de pessoas de má fé, que compram produtos roubados. Então, vamos tentar...

Anderson Lopes de Andrade é o nome que aparece como "novo dono" do meu aparelho. É possível localizar essa pessoa por aqui? Quem se habilita a buscar junto comigo essa resposta? Quem é Anderson Lopes de Andrade, morador de Salvador, que neste momento está de posse de algo pelo qual paguei?

Aquele assaltante me levou apenas um bem material, meu celular com todas as lembranças de um final de semana lindo, cheio de trabalho e de encontros que gostaria de ter mais do que que na memória. Mas o fato é que ele poderia, com a cumplicidade daqueles "seguranças" ter me levado... a vida.

Se esse texto for compartilhado, será compartilhada uma vontade: a vontade de ver isso mudar.

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quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Projeto regulamenta profissão de engenheiro de pesca

Como assim, regulamenta?

Projeto regulamenta profissão de engenheiro de pesca
A Câmara analisa o Projeto de Lei 2948/11, do deputado Domingos Dutra (PT-MA), que regulamenta a profissão de engenheiro de pesca. Atualmente, a atividade está descrita apenas em resolução do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea).

Domingos Dutra: objetivo é dar mais segurança à categoria profissional.


Pela proposta, esse profissional será responsável pela inspeção e fiscalização sanitária, higiênica e tecnológica de embarcações, câmaras frigoríficas, indústrias e entrepostos que trabalham com pescado. Hoje, essa atribuição cabe aos médicos veterinários.

Segundo o texto, o engenheiro de pesca desempenhará ainda funções relacionadas à exploração de pescado, como planejamento, estudo, pesquisa, ensino, assessoramento, execução de obras, produção e vistorias em projetos e indústrias.

A proposta altera a Lei 5.517/68, que regulamenta a profissão de veterinário; e a Lei 5.194/66, que regula as profissões de engenheiro, arquiteto e agrônomo.

Para o autor, a inclusão da atividade em lei vai dar mais segurança ao profissional. “Há graves obstáculos de ordem legal que precisam ser contornados para que a categoria dos engenheiros de pesca possa exercer a plenitude de suas competências”, afirma Dutra.

O texto do projeto foi originalmente apresentado em 2008 pelo ex-deputado Flávio Bezerra, mas foi arquivado com o fim da legislatura passada.

Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Íntegra da proposta:
PL-2948/2011

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Hoje resolvi expressar meus pensamentos.

Quem tiver coragem de abrir a boca pra falar que não tem problemas se habilite.
Eu tenho os meus e vocês têm os seus.

Alguns surgem por acaso e são maioria. Outros são incessantemente buscados por nós. E vocês sabem que quem procura, acha.
O certo é que estamos aqui em constante "provação" e por algum motivo. Cada pessoa tem um papel importante e como dizem - cada um tem o fardo que merece e pode carregar.
Quem sabe se eu não tivesse saído de casa naquele natal de 2010, teria batido meu carro? Ou se tivesse ido ao shopping naquele outro dia teria conseguido comprar aquele presente com um baita desconto?

O certo é que tudo tem pontos de vista diferentes. Não adianta achar que seria diferente se isso ou se aquilo. Nunca saberemos!
Seguimos em frente, cada um com seus problemas. Ajudados ou se virando sozinhos. Seguimos de cabeça erguida. Sempre um dia após o outro.

O importante é se ocupar em fazer o bem. Independente de quem seja. Amigo, irmão, conhecido... não importa. Seja o que você é, respeitando o próximo, sempre.